domingo, 19 de agosto de 2012

VIAJO PORQUE PRECISO, VOLTO PORQUE TE AMO




...O sertão parece um só de cabo a rabo, em suas dimensões geográficas, lingüísticas e históricas, do linguajar inventado pra dar conta das suas rachaduras ao tempo que parece estacionado na hora mais quente do sol. Ali consigo respirar o mesmo ar de Guimarães, de Graciliano, de Euclides da Cunha, o mesmo sol abafado, terra trincada e trejeitos da seca impressos num desmascaro que eu deposito ainda como herdeiros do Cinema Novo...


Nova publicação minha em Palavras Sobre Coisas. 

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