sábado, 28 de novembro de 2009






não temo as imagens.
temo a falta de linguagem,
o silêncio mudo.

não temo o silêncio ruptura,
o silêncio olhar,.
o silêncio solidão.

as palavras,
melhor tê-las como âncoras,
não como verdades.

na noite,
ditas ao sabor do vinho,
docemente pervertem,
corrompem.

se guardadas na pupila,
apenas,
potencialidades...




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