quinta-feira, 20 de maio de 2010




o acaso detona o caos, faz cismar o peito, faz do eterno etéreo. o acaso existe para (des)construir certezas, (des)afirmar o firmamento. o acaso, ele te pega, te sacode, te (des)estrutura. o olhar que olhava, (não) olha mais. o amor que amava amando segue, mas, porém... a certeza que afirmava, desconfia. o amor... você se cala. suspensão. você ri debaixo d'água. você realmente consegue rir debaixo d'água. olha ela aí de novo, a dialética! cuidado com a curva! desacelera! mas debaixo do despenhadeiro, o mar, o nada(r).

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